O pesquisador espanhol Pepe Rodriguez afirma, em seu livro, "Deus nasceu mulher". que "as provas arqueológicas evidenciam que o primeiro Deus gerador-controlador foi concebido e reconhecido como mulher durante 25.000 anos e que não houve mais divindade senão a Grande Deusa até que, por necessidades sócio-econômicas, apareceu o conceito de Deus varão, entre o VI e o III milênio A.C..
O conceito de Deus é universal.
No passado nasceram mitos e conceitos masculinos de Deus, mas Deus jamais foi masculino.
A figura divina sempre foi uma mulher".
Isso não é novidade. Basta ler "O Cálice e a Espada", de Riane Eisler, para descobrir-se isso... Com provas contundentes, até... Uma das primeiras manifestações artísticas do homem primitivo, segundo a pesquisadora norte-americana, é uma representação feminina, de seios fartos e barriga grande, reproduzindo o que seria a Grande Deusa - uma entidade feminina, geradora de vida e responsável pelo sustento da Humanidade. Bonito, não? Talvez até mais bonito que essa idéia de um Deus violento, vingativo, rígido demais com seus filhos...
Mas, se pensarmos bem, veremos que as sociedades matriarcais eram mais igualitárias, mais equilibradas que o modelo atual, quando o patriarcado é marcado por desmandos, abusos e violência incontida.
E o pesquisador espanhol arremata com precisão mortal: "o modelo de Deus masculino legitimava os desmandos dos homens de poder e a sociedade injusta que construíram.
Isso não é novidade. Basta ler "O Cálice e a Espada", de Riane Eisler, para descobrir-se isso... Com provas contundentes, até... Uma das primeiras manifestações artísticas do homem primitivo, segundo a pesquisadora norte-americana, é uma representação feminina, de seios fartos e barriga grande, reproduzindo o que seria a Grande Deusa - uma entidade feminina, geradora de vida e responsável pelo sustento da Humanidade. Bonito, não? Talvez até mais bonito que essa idéia de um Deus violento, vingativo, rígido demais com seus filhos...
Mas, se pensarmos bem, veremos que as sociedades matriarcais eram mais igualitárias, mais equilibradas que o modelo atual, quando o patriarcado é marcado por desmandos, abusos e violência incontida.
E o pesquisador espanhol arremata com precisão mortal: "o modelo de Deus masculino legitimava os desmandos dos homens de poder e a sociedade injusta que construíram.
A Deusa, no entanto, a questionava abertamente. A agricultura excedentaria provocou a derrota da mulher e da Deusa nas mãos do varão e do Deus homem.
A submissão se impôs assim, na Terra como no Céu. Quando Deus era mulher, o machismo não existia..."
Créditos do texto: Dududourado
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