Neste momento, é provável que nenhuma outra cidade europeia esteja tão no centro do debate entre urbanistas como Hamburgo.
A metrópole do norte da Alemanha é, acima de tudo, polarizada.
No futebol, há o time da maioria e o pequeno e folclórico St. Pauli.
Nas ruas, milionários desfilam em seus Mercedes, BMWs e assemelhados pelas ruas comerciais em torno do imponente prédio da prefeitura e espremem para outras searas aqueles que não conseguem pagar alugueis cada vez mais elevados.
A política urbana de Hamburgo investe bilhões de euros em um bairro com localização privilegiada para uma moderna classe alta, enquanto acelera a gentrificação às claras.
Mas a convivência com esses paradoxos chegou a um limite.
Mas a convivência com esses paradoxos chegou a um limite.
Prova disso são as fotos de carros incendiados estampadas nos jornais sensacionalistas, a intensa divulgação de manifestos e a organização frequente de atos públicos.
Há muitas maneiras (umas mais radicais, outras menos) de reinvidicar o “direito à cidade”, e quem mais tem encampado este bordão é uma forte coalizão de artistas, arquitetos e profissionais liberais - algo que, até onde sei, não existe no Brasil.
Para saber mais leia no sitio do Planeta Sustentável
Zuil voustag
É uma pena , pois Hamburgo era uma cidade tranquila maravilhosa onde quando conheci se passeava tranquilamente .. inclusive na st Pauli... que era considerada um pouco mais perigosa... q para mim era tranquilissima
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